Você acha que eu sempre soube o que estava fazendo? Que sempre fui confiante, focado, e bem-sucedido? Não. Comecei inseguro. Cheio de dúvidas. Cometendo todos os erros. Enfrentando platôs frustrantes. Quase desistindo várias vezes. A diferença entre mim e você? Nenhuma. Apenas tempo e persistência --------------------------------- Você acha que sempre fui confiante? Não. Comecei inseguro, cheio de dúvidas, questionando se conseguiria. Se você se sente assim agora, você está exatamente onde eu estava. E se eu consegui, você também consegue. Insegurança não é sinal de fraqueza. É sinal de que você está crescendo. Você está estagnado? Frustrado? Eu também estive. Múltiplas vezes. A diferença não é evitar platôs – é como você responde a eles. Platôs são oportunidades de aprendizado disfarçadas. Platô não é fim. É pausa para recalibrar. Ninguém chega ao topo sozinho. Eu tive Pavel, Gray Cook, Stuart McGill. Você precisa de mentores também. E mais: você precisa de comunidade. Pessoas que entendem sua jornada, celebram suas vitórias, apoiam nas quedas. Comunidade é combustível. Minha história não é mais importante que a sua. É apenas diferente. Cada jornada é única e valiosa. Compartilhe a sua. Inspire outros. Sua luta pode ser a esperança de alguém. Recebi uma mensagem recentemente de um mentorado: "Thiago, sua história me deu coragem para continuar." Aquilo me tocou profundamente. Porque lembrei de quando EU recebi mensagens assim de meus mentores. A corrente continua. Sua história tem poder. Não a esconda. --------------------------------------- Qual parte da SUA jornada fitness você acha que mais ressoa com outras pessoas? Compartilhe nos comentários! DESAFIO DA SEMANA: Compartilhe UMA parte vulnerável da sua jornada com alguém. Pode ser aqui, pode ser com um amigo. Vulnerabilidade conecta.

O Instagram deve achar que se passamos dos 40, já estamos com um pé na cova... ☠️ RSRSR Pensamentos sobre se isso é realmente necessário como estão falando para nós.... Comentários, please!!!!!!

Você já se sentiu perdido na sua carreira? Quando escolhi Educação Física, enfrentei uma realidade dura: no Brasil, a profissão não era tão valorizada quanto eu esperava. Meu pai me perguntou: “Você tem certeza disso?” Mas ele também me disse algo que mudou tudo: “Se você escolher, seja excelente nisso.”🔥 Essa pressão inicial quase me fez desistir, mas transformei a insegurança em combustível para ser melhor do que qualquer dúvida que tivesse. Nos primeiros anos, eu treinava intensamente, mas os resultados estagnavam. Não sabia por quê. Descobri que estava fazendo tudo errado – treino sem periodização, nutrição aleatória, sem ninguém que me mostrasse "o caminho". Essa foi minha maior dificuldade mental: perceber que o esforço sozinho não era suficiente. Precisava de educação contínua. Investi todo dinheiro que ganhava em cursos, certificações, universidade. Enquanto meus amigos compravam carro, eu comprava conhecimento. Quando decidi trabalhar nos EUA, enfrentei a realidade de trabalhar em diversos empregos enquanto estudava à noite. Não tinha tempo, não tinha dinheiro, não tinha segurança. Mas tinha um objetivo. Acordava cedo, trabalhava o dia todo, estudava à noite, treinava quando podia. Essa foi talvez minha maior barreira: a falta de tempo e recursos. Mas cada pequeno sacrifício me aproximava do meu sonho. Lembro do momento em que quase desisti. Estava em Nova York, trabalhando em um restaurante, frequentando aulas à noite, e meu visto estava vencendo. Pensei: “Não vou conseguir. Isso é impossível.” Mas naquela noite, recebi uma mensagem de um cliente que havia transformado sua vida com meu treino. Ele dizia: “Fazia 20 anos que eu não conseguia amarrar meus sapatos em pé, e hoje, eu quase chorei quando consegui amarrar meus sapatos em pé, no trem da linha verde, o trem 6, em movimento... Você me devolveu minha liberdade de conseguir me mover novamente” Naquele momento, entendi que meu sacrifício tinha propósito. Continuei. E 24 anos depois, estou aqui.

A @Larissa Dezan perguntou a minha opinião sobre o TGU...já que ela conseguiu executar o seu primeiro semana passada... Mas acho que sou suspeito... Eu vou deixar algumas opiniões nos vídeos ai embaixo, mas eu queria saber de vocês, além de odiarem ele no início, o que fez vocês olharem pro TGU de maneira apaixonada?

Pessoal, queria trazer uma reflexão aqui pra gente discutir! Vi um post no Instagram esses dias sobre como a Geração Z está transformando o mercado de wellness e academias (link anexado), dando mais prioridade à saúde, performance e bem-estar, menos foco em estética e vida social. Achei interessante, porque faz sentido ver essa valorização do wellness também nos millennials! Conversei com o Thiago sobre isso e ele trouxe um ponto importante: apesar do interesse no bem estar, muitos jovens são autônomos, aprendem rápido e não procuram muito acompanhamento de personal trainer. Ou seja, pode não ser um mercado tão rentável no longo prazo, mesmo parecendo atraente... Achei válido trazer também minha opinião: mesmo sabendo que o post tinha um objetivo promocional (do Thiago Nigro), ele levantou pontos interessantes. E concordo que, de fato, a Gen Z busca autonomia e menos acompanhamento direto, então é algo que precisamos considerar estrategicamente como profissionais. Queria saber de vocês: como vocês enxergam essa tendência? É oportunidade, risco ou algo no meio do caminho para quem trabalha com treinamento e wellness? 💬💪🏽 Link do post: https://www.instagram.com/p/DRfmXIUEdox